Quando se fala em Inteligência artificial, têm-se duas sensações: a primeira é de uma grandeza infinita na aplicação da tecnologia e a outra até em decorrência da primeira, uma certa incapacidade de enxergar os limites, o todo, até onde efetivamente esse novo conceito pode ir. Falemos um pouco sobre a materialidade do uso da inteligência artificial por meio de aplicações práticas, a exemplo de velocidade do sequenciamento genético em doenças assolam o planeta, aumento no desempenho de robôs móveis autônomos que atuam em grandes parques logísticos e o cada vez mais próximo conjunto de funções confiáveis para os carros autônomos.